Acompanhamento à distância torna-se alternativa para desafios encontrados durante a pandemia
O distanciamento social ainda é a principal forma de prevenir a circulação do novo coronavírus. Principalmente no caso da população idosa, que exige mais cuidado e atenção. Atenta a esse cenário e priorizando o envelhecimento saudável, a Omint proporciona programas especializados para as necessidades de cada perfil. Todos esses serviços passam por avaliações e indicações técnicas e médicas, o que reforça o foco da companhia no cuidado com o fator humano e em uma prestação de serviço de máxima qualidade e eficiência.
Os idosos constituem a população mais acometida por doenças crônicas, que aumentam sua incidência conforme a idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), hipertensão arterial, diabetes, câncer e patologias cardiovasculares são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo – o equivalente a 41 milhões de óbitos. O levantamento também aponta que 39,5% dos idosos têm alguma doença crônica e quase 30% possuem duas ou mais. Considerando esse cenário da gestão de doenças crônicas, a Omint oferece o Gerenciamento de Longa Permanência. Ao qual consiste no acompanhamento e assistência à distância de equipes multidisciplinares em pacientes com mais de 60 anos que se encontram em alguma condição crônica.
Concierge de Medicamentos
Ainda como forma de dar um suporte adicional aos seus clientes, a Omint também oferece o Concierge de Medicamentos, serviço de entrega de medicação em domicílio e administração por profissional de saúde, quando necessário. “Tudo é muito bem planejado, mapeado e desenvolvido para proporcionar mais qualidade de vida, acessibilidade e independência para os clientes Omint. Esse cuidado próximo e customizado faz toda a diferença. Principalmente nesse momento sensível pelo qual estamos passando, levando mais praticidade e facilidade na rotina desses pacientes”, afirma Wagner Nascimento, Gerente de Credenciamento e Prevenção da Omint.
Cuidados extras com quedas e acidentes domésticos
O envelhecimento também provoca menos equilíbrio, força muscular, os reflexos sofrem alteração e, consequentemente, a possibilidade de acidentes domésticos aumenta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, elas acontecem em sua maioria (70%) dentro do próprio lar. Por isso, a Omint também oferece aos seus clientes o Programa Casa Segura. Que consiste no acompanhamento e análise do ambiente domiciliar de pessoas com mais de 60 anos. “Por conta da pandemia e para atender aos protocolos de segurança recomendados pelas autoridades, estamos com nossas visitas presenciais momentaneamente pausadas. No entanto, o serviço permanece, reforçando a proposta Omint de apresentar programas e serviços para cada momento da vida de seu cliente”, acrescenta o executivo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda afirma que 30% das pessoas com mais de 65 anos de idade caem pelo menos uma vez por ano. Depois dos 80 anos, a porcentagem aumenta para 50%. “Nossos profissionais de saúde avaliam cada cômodo da residência, identificando obstáculos no caminho, além de superfícies escorregadias, ausência de corrimãos, iluminação inadequada, degraus altos ou estreitos, prateleiras muito baixas ou muito altas. O principal objetivo é prevenir acidentes domésticos como quedas, causando riscos de fraturas e até perda na capacidade funcional do indivíduo. Mediante o diagnóstico situacional e ambiental, são compartilhadas orientações e sugestões de possíveis adaptações no lar. Nesse momento, por conta da pandemia, o serviço de visitas presenciais foi pausado para garantir a segurança de todos”, orienta Nascimento.
De acordo com o Ministério da Saúde, os idosos representam 14,3% dos brasileiros, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. E, em 2030, esse número deve superar o de crianças e adolescentes de zero a 14 anos. “O processo de envelhecimento é rápido e traz impactos importantes para todos. Por isso, a Omint prioriza soluções com um olhar diferenciado e mais humanizado. Voltado às necessidades da população idosa, uma vez que o processo deve acontecer de forma saudável e preservando a capacidade funcional do paciente”, conclui.