Realidade pós pandêmica leva população a investir mais em seguros

Realidade pós pandêmica leva população a investir mais em seguros

Presidente da Korsa Seguros fala sobre como as seguradoras se preparam para novo cenário

Sabemi

A população tem, cada vez mais, se preocupado e estudado maneiras de se proteger de imprevistos e acidentes de trânsito, movimentando de forma mais crescente o setor de seguros no país, que, consequentemente, precisa estar alinhado com essa nova demanda.

De acordo com uma pesquisa recente do PIB Brasileiro, a participação da indústria de seguros no país é de 6,7%, número bem abaixo do que em outros países e com uma média de 30% de automóveis com algum tipo de seguro. Tal informação, entretanto, não é só preocupante, mas também de excitação, visto que o momento atual é de conscientização pela segurança pública, onde o Brasil representa um aumento significativo de avanço para os próximos anos.

Segundo James Theodoro, presidente da Korsa, essa preocupação anda junto com essa nova percepção de segurança que a população desenvolveu por conta desse período de isolamento da COVID-19 e segurar seus bens é a forma mais rápida para cuidar de si, além de se prevenir de eventuais prejuízos de um possível acidente, principalmente considerando o alto índice no país.

Percebe-se que 70% dos veículos que circulam estão expostos a ameaças oferecidas pelo trânsito. Só no último ano, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ocorreram 63.447 acidentes em vias federais no país, gerando um custo de mais de R$12 bilhões.

A verdade é que todos queremos que não seja necessário usar o seguro, mas é muito importante ter essa segurança para eventuais surpresas, acrescenta James.

No seguro, a taxa é variável, e depende de uma série de fatores, que vão desde o local onde o veículo normalmente é guardado, passando pelo perfil do motorista, até as especificações e utilização desse próprio veículo.

“Pensando que o maior obstáculo, hoje, das pessoas aderirem a um seguro seja o valor da apólice, nos movimentamos de forma a poder oferecer uma cobertura mais flexível, de modo a atender às demandas de cada cliente e guiá-lo no que faz mais sentido para as suas necessidades”, informa o especialista.