Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares, da Care Plus, oferecem acompanhamento multiprofissional e seguem funcionando normalmente via teleatendimento
A Care Plus tem mantido o padrão de qualidade e humanização no atendimento mesmo durante a pandemia. Por meio de serviços, como o Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares, onde os pacientes têm sido atendidos através de ferramentas on-line e monitoramento telefônico.
Programa de Prevenção e o acolhimento humanizado a distância
Renata Marques, diretora de governança clínica da Care Plus, é responsável pelo Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares há 14 anos e conta sobre a origem desse serviço: “O programa iniciou em 1999 e conta com o suporte de uma equipe multiprofissional, altamente qualificada e especializada, composta por endocrinologistas; nutricionistas; psicólogos e monitores em saúde. Os pacientes são atendidos na Clínica Personal System da Care Plus ou nos consultórios dos profissionais parceiros. O programa acompanha presencialmente pacientes com doenças crônicas e com alto risco cardiovascular, como por exemplo, diabéticos tratados com insulina, pacientes com doenças coronarianas, AVC, entre outas doenças.
Além do atendimento presencial, os pacientes são monitorados periodicamente, via telefone, por monitores em saúde para auxiliar no atingimento das metas de saúde e melhorar a adesão ao tratamento. Logo após o início do isolamento social, os atendimentos passaram a ser feitos através de ferramentas on-line para permitir que todos os pacientes crônicos continuassem a receber suporte adequado durante a pandemia.
Hoje o programa possui um NPS (Net Promoter Score) de 89, ou seja, um retorno excelente dos beneficiários, com alto índice de fidelização, que indicariam o serviço a outras pessoas. A boa recepção do programa também é comprovada pela quantidade das consultas on-line: em psicologia, por exemplo, 95% da demanda presencial dos atendimentos foi mantida à distância.
Para a Care Plus, é fundamental que os pacientes continuem com assistência e tratamento de doenças crônicas e, tanto os profissionais quanto os pacientes, se adaptaram muito bem à modalidade de atendimento virtual. “De modo geral, a consulta on-line tem funcionado muito bem e surtido efeito positivo em nossos beneficiários. Ainda enfrentamos alguns desafios na modalidade, que certamente superaremos, como a ausência do exame físico no caso de uma consulta médica e do acesso à prescrição médica, ainda limitado”, comenta a especialista.
Saúde em Casa, um conforto aos pacientes que surgiu antes da pandemia
Em 2019 a busca da Care Plus por processos que poderiam tornar a experiência do paciente mais confortável e humanizada deu origem ao programa Saúde em Casa. Com foco em um dos grandes compromissos da operadora, em sempre melhorar a experiência do beneficiário e levar qualidade excepcional até ele, o serviço nasceu também em linha com a vontade de usufruir do serviço médico especializado na comodidade do próprio lar e evitar o deslocamento até hospitais ou consultórios. Ao ligar para a central de atendimento, o beneficiário menciona a sua necessidade e a operadora aciona um profissional qualificado, seja pediatra ou clínico geral, que fará o atendimento domiciliar.
“Ao enxergar o crescimento dessa demanda domiciliar, também identificamos a problemática relacionada aos prontos-socorros, como as lotações e o grande tempo de espera. A partir disso, criamos, junto ao nosso parceiro Docway Saúde em Casa. Lembrando que o grande objetivo desse serviço é atender às queixas agudas dos beneficiários e não dar segmento ao tratamento de uma doença crônica tratada por cardiologista, endocrinologista e outros profissionais especializados”, explica Ricardo Salem, diretor médico da Care Plus.
Apesar de ter sido criado antes da pandemia, o momento atual tem sido ainda mais propício ao uso do programa a distância. Ricardo conta que o Saúde em Casa permanece ativo e com uma utilização extremamente alta, ainda mais considerando a não exposição em um ambiente em que o vírus está circulando. O especialista ressalta que esse serviço não é recomendado aos beneficiários com sintomas de Covid-19: “Recomendamos, especificamente no contexto da pandemia, que o Saúde em Casa seja utilizado em condições clínicas diferentes das hipóteses diagnósticas de Covid-19 – para esse caso, temos outros direcionamentos clínicos, como a telemedicina. A ideia é que esse serviço seja usufruído por pessoas com situações agudas, como por exemplo, sintomas gastrointestinais e outros”.